Fala, Galeres,
estou de volta. Agora sim, o filme mais aguardado do primeiro trimestre, o fim
de uma era, um marco representativo na história de X-men no cinema: “Logan” - O
último filme de Hugh Jackman como o mais querido dos mutantes, o poderoso
(porém baixinho) Wolverine.
Com
141 minutos, “Logan” é baseado no personagem Wolverine (Ah! Que óbvio!) do arco
“Old man Logan”, porém, o enredo parece muito mais baseado no game “The last of
us”, e como tal, conta a história de um homem velho (relativamente), cansado e
marcado pela dor, que precisa levar uma criança, de quem inicialmente, para um
ponto determinado (muito distante), enfrentando inimigos que querem captura-la.
Além disso, também se faz presente aquele clichezão de que o “velhote” tem que
aprender a amar novamente.
Bom, vamos ao
verdadeiro enredo. “Logan” se passa anos após o fim das guerras contra os
mutantes. Os X-men estão mortos e apenas três mutantes conhecidos ainda vivem, o
velho Wolverine, cujo fator de cura degenerou deixando sofrendo e vulnerável, o
nonagenário professor Xavier, cuja mente está degenerando devido à idade, e o
rastreador fotofóbico Caliban. Um laboratório militar americano, operando no México,
conduzia experiências com crianças mutantes. A trama trata de Logan (forçado)
ajudar uma dessas crianças (vocês já sabem quem, aposto que todos adivinharam
nos trailers) a chegar a um local seguro.
Três coisas me
incomodaram no filme, apenas três (também, só assisti uma vez até agora).
A primeira é a
insistência dos personagens em dizer que a X-23 é filha de Logan, o que embora
seja um simbolismo, não é exatamente verdade. A terceira coisa não pode ser
dita (Major spoiler), mas a segunda é clara: X-24 (de onde eles tiraram essa ideia?).
A imagem é
sensacional, os locais de filmagem trazem vivamente a sensação de velhice e debilidade
de Wolverine o tempo todo, nos lembrando bem do que se trata a história.
As atuações
foram sensacionais, e embora não me lembre muito bem das músicas, lembro-me de
estar integralmente imerso no filme.
A violência se
faz presente o tempo todo (Até que enfim), digna do selo Deadpool de aprovação,
por isso, pense duas vezes antes de levar as crianças, pois decapitações,
lacerações e decepação de membros são uma constante.
Galere, para
ser simples, o filme é muito bom, e o final não podia ser melhor (embora surreal e tenha irritado alguns fãs). É isso e só isso.
Por hoje é só,
galeres (como se fosse pouco), “Logan” estreou na sexta feira dia 3 de março,
por isso, ainda está no cinema (até a data dessa postagem, lógico), por isso
indico ferozmente que corram para assistir (se é que já não viram, né). Agradeço pela atenção, e até mais.
Corvo Gordo
Nenhum comentário:
Postar um comentário