Outubro
chegou, mês do Halloween, e da estreia da 7ª temporada de The Walking Dead, por
isso, nada melhor para retomar nossa série de sobrevivência ao apocalipse zumbi
que a amostra viral da série da AMC.
Os “Walkers”, ou Caminhantes (Errantes), em português, são um tipo padrão de morto-vivo transformado por contaminação viral. Como em boa parte da cultura pop, não se sabe a origem do Vírus, nem na série nem nos quadrinhos originais, de forma que os momentos iniciais da contaminação ficaram bastante nebulosos.
Os “Walkers”, ou Caminhantes (Errantes), em português, são um tipo padrão de morto-vivo transformado por contaminação viral. Como em boa parte da cultura pop, não se sabe a origem do Vírus, nem na série nem nos quadrinhos originais, de forma que os momentos iniciais da contaminação ficaram bastante nebulosos.
Sabe-se,
porém, que o Vírus espalhou-se pelo ar, e que todos os humanos vivos foram
contaminados (aparentemente só os vivos mesmo, não há levantes em cemitérios),
ficando com a contaminação dormente no corpo até o falecimento (qualquer que
seja a causa) ou até uma recontaminação por mordida.
Não há
perspectiva de cura, porém a situação parece bastante controlável. Dificultando
muito um cenário como o representado em The Walking Dead.
Esse tipo Zumbi é
bastante padrão, com pouquíssimas diferenciações. Embora sejam bastante lentos
no seriado, nas Hqs, são tratados com relativa capacidade de correr, por isso
devemos considerar essa possibilidade.
Vamos ao manual.
Vamos ao manual.
O vírus não
afeta animais, por isso, campo é a melhor opção. Isolar-se do meio urbano deve
acontecer de imediato. Embora se possa correr dos zumbis com relativa
facilidade, as pessoas não conseguem lidar com o caos, ao correrem, se
amontoarão e atropelarão uns aos outros, assim, não demorará muito para que os
poucos zumbis “pacientes zero” (iniciais) se multipliquem através dos
atropelados e encurralados.
Uma força
militar similar à indicada na série resolveria muito rapidamente o problema,
por isso não a consideraremos. Vamos nos esconder.
Procure uma
área rural, de preferencia alta, colina, com ampla visão ao redor. Trailers ou
carros podem servir, mas seria mais fácil fortificar uma casa na região
escolhida.
No curto prazo
pode-se recolher recursos das regiões ao redor, sendo possíveis até mesmo
incursões a áreas infestadas. Mas no longo prazo será necessário o cultivo, por
isso, quando for escolher sua equipe, considere alguém que entenda de plantio.
Os zumbis
possuem pouco vigor, por isso não seria necessário muito para pará-los (fossos,
estacas e cercas seriam o suficientes, desde que haja manutenção).
Mas vocês não
querem saber de se esconder, são uns punks que querem esmagar os crânios cadavéricos,
não é mesmo?
Bom, esse é o
seu sonho se tornando realidade então. Os “Walkers” são alguns dos mais fáceis
de combater. Alto estado de putrefação, corpos frágeis, com cabeças que até
mesmo crianças podem arrebentar.
Lute em grupo,
de preferência, e seja sorrateiro, escolha armas brancas (de concussão podem
ser mais eficientes que de corte), afinal, você não quer atrair a horda com o
estúpido som de disparos de armas de fogo.
Se você
estiver isolado, não se preocupe, procure local alto ou afunilado, escolha sua
arma e acerte as cabeças. Devido ao baixo vigor e ao apodrecimento, não seria
difícil esmagar uma boa vintena de cabeças antes de se cansar.
![]() |
"Machete Kills" |
Cuidado ao
batalhar, embora os sentidos dos Errantes não sejam ampliados, eles costumam
andar em horda (sem a mínima explicação lógica), por isso, muito barulho pode
te deixar cercado, e aí, já era.
Galera, há
muito mais que poderia ser dito sobre esse exemplo específico, mas já alonguei
demais o post, por isso, posso trazer uma parte 2, dependendo do desempenho
desta aqui. Agradeço muito a atenção de vocês, deixem qualquer sugestão ou
correção ai, agradeço muito. Ah, para não esquecer, a 7ª temporada estréia dia
23, aproveitem.
Vou deixar
linkado os posts anteriores, mas vocês também podem clicar na tag, caso
prefiram: Conceitos, Zumbi#1, Zumbi#2, Zumbi#3, Zumbi#4.
Muito
obrigado,
Corvo
Gordo
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