Sinceramente, dessa vez eu não sei se começo a publicação rindo, chorando, ou explicando para as crianças não aceitarem ir para países estrangeiros, para não se tornarem escravas sexuais... Em todo caso, vale reforçar que eu não sei como o indivíduo conseguiu meu número e eu já tinha bloqueado ele antes, mas ele sempre volta com um número diferente.
Dito isso, tentei convencê-lo a parar de me encher o saco. Mas, aparentemente, ele só entendia o que bem queria na conversa, muitas vezes ignorando o que eu já disse um milhão de vezes... Foi uma madrugada um tanto quanto cansativa para mim...
Mas pra alguma coisa ele serviu: mostrar pra vocês aqui do blog o tipo de gente que me pede em casamento.
ANTES DE LEREM: mi digurpe o inglês ferrado.
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Começamos bem. |
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O que eu entendi de Visa: cartão de crédito. Se for outra coisa, me perdoem. |
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Era pra estar escrito "você disseque iria me matar". Enfim, algo meio pesado. |
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Temos definições diferentes para "amizade". |
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Além de não saber escrever direito, ele não sabe ler direito, então tira suas próprias conclusões, mas não sei como ele entendeu que eu iria encontrar uma garota pra ele e ainda quis exigir a idade. |
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E, novamente, ele ignora completamente o que eu já havia falado e quer que eu arranje uma amiga pra ele. "Miga, tem um cara querendo te conhecer, é até estrangeiro, mas não se incomode caso se torne escrava sexual no Paquistão". |
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Eis que surge a grande proposta irrecusável de me casar com um cara que nem sabe se no Brasil as mulheres trabalham, sendo que tivemos uma presidente mulher. |
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Ele não entendeu que o "não" era para a proposta e, como ele continuaria fingindo que não leu, passei a ignorar de novo. |
E assim termina o meu causo com um paquistanês que, além de ameaçar me matar, me pede em casamento e ignora qualquer coisa que eu diga. O que acharam?
LEMBREM-SE CRIANÇAS: não aceitem se casar com caras estranhos de países perigosos.
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